Na última semana, o programa A Fazenda 17 movimentou as redes sociais com resultados de votação que fogem ao padrão de outros realities. Um enquete interno, divulgada por um portal de notícias, mostrou que um dos participantes registrou um índice de rejeição superior a 60%, um número recorde para a história do formato.
O levantamento comparou o total de votos positivos (para manutenção na competição) e os votos negativos (para eliminação). Enquanto a média de rejeição nas edições anteriores girava em torno de 30%, a nova pesquisa apontou valores quase dobrados. A metodologia inclui tanto as votações online quanto as mensagens enviadas por SMS, garantindo uma amostra representativa do público.
Entre os concorrentes, Gabily foi o mais impactado, saindo da competição com 26,95% dos votos a favor. Embora esse percentual pareça pequeno, ele representa a soma dos votos contrários que superaram rapidamente a margem de segurança. Por outro lado, Carol conseguiu escapar da eliminação graças a um apoio de base que manteve seu percentual acima da linha de corte.
Os internautas reagiram de forma intensa: memes, mensagens de apoio e críticas cortantes invadiram Twitter, Instagram e fóruns especializados. Alguns usuários atribuíram a alta taxa de rejeição a atitudes controversas dentro da casa, enquanto outros apontaram estratégias de edição que poderiam ter influenciado a percepção do público.
Especialistas em comportamento de massa analisam que o fenômeno reflete a crescente exigência dos telespectadores por autenticidade. Quando um participante parece manipular situações ou adotar posturas consideradas ofensivas, a reação de rejeição pode se tornar mais veloz e contundente. Em comparação, reality shows de outras franquias ainda mantêm índices de rejeição mais moderados, reforçando a singularidade da dinâmica de A Fazenda 17.
O próximo programa promete trazer novos desafios ao elenco remanescente, que terá que lidar não apenas com provas físicas, mas também com a pressão de um público cada vez mais crítico. A expectativa é que as estratégias dos participantes mudem, priorizando transparência e empatia para reduzir a margem de votos negativos.
Para os produtores, os números são um alerta: manter o engajamento significa equilibrar drama e respeito ao público. As próximas semanas serão decisivas para observar se a alta taxa de rejeição se acomoda como nova norma ou se será revertida por mudanças de comportamento dentro da casa.